Poemeto no balcão
Chrysalide
(luiz alfredo motta fontana)
Ela era pupa
Ele era calmo
diziam até, um pouco avoado
O namorico
assim foi posto à mesa
Serviço francês, delicado
ela guardava um sorriso
ele um olhar perdido
Após o café
quando servia o licor, percebeu
Ela já não era mais pupa
ele ainda avoado
Num breve aceno
a viu esvoaçando em brisas e luares
caro amigo
ResponderExcluirvoltarei outras vezes! bonito o teu poema!
besos