segunda-feira, 24 de maio de 2010

Poemeto no balcão




ansiedade





(luiz alfredo motta fontana)










não

não desanimas

enbora estiveste

tu não pertences ao passado




quando só o luar te veste

despida dos medos

tocada em orvalho

resta a certeza

tu estarás nua em meu porvir

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