Poemeto no balcão
O marco
(luiz alfredo motta fontana)Distante
Por vezes cansa
dizem que o preço é alto
Por vezes é inútil
há quem acredite não existir diverso resultado
Mesmo assim
o fato de o ter atravessado
transposto o rotineiro marco
adquirindo visão outra do entorno
permite o vôo
seduz a paz
aquece a alma
Não há volta
Nenhum comentário:
Postar um comentário