sexta-feira, 7 de maio de 2010
Poemeto no balcão
E Fellini abraçou o poeta...
(luiz alfredo motta fontana)
Os enredos
foram,
ainda são,
e permanecerão,
efêmeros
Uns...
com tal fúria
deixam marcas
que cicatrizá-los
pertine aos segredos
dos efeitos especiais
Outros...
sequer reproduzem
pequenas lembranças
apenas ecoam suaves trilhas
Divas...
roubam cenas
e, de forma habitual,
são revistas
na nudez
de suas ausências
No coro...
ao meio da confusão de cenários
cintilam revelações
de coadjuvantes incertas
flutuando entre tomadas outras
O protagonista...
e seu longa-metragem
compõem
um festival de curtas
Em comum...
além do olhar
a tristeza que permeia
um tímido sorrir
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