domingo, 7 de março de 2010

Poemeto no balcão




O ombro




(luiz alfredo motta fontana)










Revendo

fotogramas em lúdico passeio

Um detalhe neste

diverso no próximo

Redescobrindo

ao desnudar da memória

O ombro

o encanto discreto

onde outrora

a mão pousara protetora

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