quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Poemeto no balcão




Exílio




(luiz alfredo motta fontana)









Ao acordar

pressentiu...

Ao tomar consciência

desesperou...

isolado,

desterrado,

banido.

Uma pena a cumprir?

Uma sentença sem apelação?

O pior dos homens?

Não...

...apenas a conexão com defeito!

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