Poemeto no balcão
As mesmas correntes
(luiz alfredo motta fontana)
Certa manhã sorriu
descobrira por acaso
em meio ao torpor da madrugada
que o erro não fora
estar nu
e sim
para quem despira
Sorriu
novamente despido
era livre outra vez
já o alguém...
vestida de sisudez
lustrava rotineira
as mesmas correntes
Nenhum comentário:
Postar um comentário