quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Poemeto no balcão




A poltrona ao lado




(luiz alfredo motta fontana)












Nunca foi tão terno


o cuidar em cobrir

lentamente, sem sobressalto

Velando o sono

que depois saberia, a vestia acordada

mas ainda assim faria igual

cuidares

Mesmo que sem volta

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